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Relato do professor Sebastião José dos Santos, da EE Sebastião Pereira Vidal, sobre a utilização de Matrix na aula de Filosofia.
Aula de História no Cinema
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OLÁ GALERA QUANDO PUDEREM ASSISTAM
ESTES FILMES POIS AJUDARÃO
EM MUITO A COMPREENSÃO DE VOCÊS
SOBRE A REALIDADE DA SOCIEDADE
PREPAREM A " PIPOCA " E BOM FILMES
CONFIRA 
documentários
vídeos pedagógicos
vídeos na internet (temas variados)
vídeos na internet para rir
Violência
Temática Indígena
Escola e Avaliação
Imigração Japonesa
Regimes Totalitários
Segunda Guerra Mundial
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"Hoje, eu avalio a indústria cinematográfica. E pensar que poderia ter sido uma arte, mas eles se tornaram uma indústria. Eles mataram a arte."
Cena clássica em que Charlie brinca com o Globo
cineindiscreto.wordpress.com
O FILME NA SALA DE AULA: COMO USAR
Durante muito tempo, o mundo do ensino teve seu pilar de sustentação na transmissão oral e escrita do conhecimento, sendo o mundo das imagens algo alheio e abominável à sua realidade. A escrita firmou-se -- a partir das ideias positivistas cristalizadas no século XIX -- como receptáculo legítimo e inquestionável do saber. Ao professor, coube o papel solitário e igualmente incontestável de propagador das informações. Do aluno, pode-se dizer tratar-se do espectador passivo, sem participação na construção desse conhecimento. Nas últimas décadas, tem-se observado uma modificação nestes parâmetros de ensino, cuja motivação encontra-se, principalmente, no advento de novos meios de comunicação que se inseriram ativamente no cotidiano da sociedade moderna, implicando numa mudança não apenas comportamental, mas de ações como um todo. Uma dessas ações encontra-se na inserção dessas novas tecnologias nas salas de aula. LEIA MAIS
Violência
Temática Indígena
Escola e Avaliação
Imigração Japonesa
Regimes Totalitários
Segunda Guerra Mundial
50 GENIAIS FILMES POLÍTICOS E SOCIAIS
(...) Hoje a indústria cultural assumiu o lugar da escola na formação dos indivíduos. Os alunos reproduzem no ambiente escolar os comportamentos, atitudes, valores e orientações da indústria cultural. As imagens, os produtos padronizados, a distribuição de mercadorias e os entretenimentos idiotizados invadiram a vida interior dos estudantes. Com a cultura padronizada e pasteurizada as experiência se empobreceram. A formação cultural tornou-se semiformação. Todos os comportamentos e formas de consciência são voltados à integração e adaptados à sociedade do consumo.
(...)A luta da educação contra a indústria cultural não deve ser em vão. Ela só é possível através do “Esclarecimento”. Cabe aos educadores esclarecer, iluminar, desvelar os mecanismo e estruturas da indústria cultural. Os gregos denominavam a verdade de Aletheia, cujo significado é “não-oculto”, “não-escondido”, “não-dissimulado”. Cabe a educação, portanto, expor publicamente às ideologias, os interesses de classe, à manipulação dos fatos. A educação é herdeira da ilustração, pois ela significou a saída do indivíduo de sua minoridade, da qual ele próprio é responsável. Já dizia Kant, “o indivíduo sem esclarecimento é incapaz de fazer uso do entendimento sem a condução de um outro”. A partir disso, a educação propicia o esclarecimento, uma vez que sua tarefa é explicar como as coisas são, como as coisas funcionam. O individuo educado amplia seus horizontes, alarga sua mente, desafia o que está dado e constituído. A educação é, portanto, “crítica da realidade social”, seu objetivo é expor publicamente as ideologias, os interesses de classe, as contingência, a relatividade da ordem e dos valores, a superstição, a ignorância e o despotismo. Ouse saber! “Tenha coragem de usar seu próprio entendimento” – esse deve ser o lema da educação.
Fonte: filosofonet.wordpress.com
filosofia-rj.blogspot.com
A história, enquanto área do conhecimento, começou a tratar o cinema de forma recorrente em estudos apenas a partir das décadas de 1960 e 1970, principalmente com os historiadores Marc Ferro e Pierre Sorlin. No entanto demarcar as observações acerca do trabalho do conceito de imagem e de representação é importante no sentido de estipular o caminho teórico de análise que nos proporemos realizar.
Segundo as observações de autores como o próprio Ferro, a questão da representação é instituída em dois planos: um voltado para fazê-lo parecer através de outros meios e outro voltado para o iludir, a partir do mascaramento do sentido original. Tal observação é valiosa, pois ao se atribuir um sentido alegórico que os filmes expressam em seus enredos, vale-se tanto da ilusão artística da história, quanto da história representada através de uma interpretação livre e proposital.
Alexandre Maccari Ferreira
Relato do professor Sebastião José dos Santos, da EE Sebastião Pereira Vidal, sobre a utilização de Matrix na aula de Filosofia.
spvidal.blogspot.com
Aula de História no Cinema
www.ufsj.edu.br
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O CINEMA VAI À ESCOLA
Projeto “O Cinema vai à Escola”: filmes/DVD em diferentes categorias e gêneros, acompanhados de material de apoio à prática pedagógica que o professor poderá apropriar-se e trabalhar com seus alunos.
Objetivo
Esse recurso audiovisual contribuirá para a formação crítico reflexiva do aluno, ao possibilitar:
a) o acesso à linguagem cinematografia nacional e internacional de longas metragens, visando à formação sociocultural e política;
b) o debate interdisciplinar, dadas as temáticas exploradas;
c) a interação e o desenvolvimento social, como também o lazer;
d) o hábito de frequentar cinema;
e) a incorporação do cinema no repertório cultural;
f) a leitura e análise de imagens e de ferramentas utilizadas pelo cinema para a construção de discursos críticos e participativos.
Enfim, o projeto visa a ampliação do repertório cultural do aluno, o desenvolvimento da sua competência leitora e o diálogo entre o Currículo Oficial do Estado de São Paulo, as culturas e a sociedade.
O Projeto “O cinema vai à escola” está disponível no site:
O
nbsp;span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">acompanhados de material de apoio à prática pedagógica que o professor poderá span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">apropriar-se e trabalhar com seus alunos.span>span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><br>span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><b>Objetivob>span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-size: large;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Esse recurso audiovisual contribuirá para a formação crítico reflexiva do aluno, ao span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">possibilitar: span>span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-size: large;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">a) o acesso à linguagem cinematografia nacional e internacional de longas span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">metragens, visando à formação sociocultural e política; span>span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">b) o debate interdisciplinar, dadas as temáticas exploradas; span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">c) a interação e o desenvolvimento social, como também o lazer; span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">d) o hábito de frequentar cinema; span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">e) a incorporação do cinema no repertório cultural; span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-size: large;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">f) a leitura e análise de imagens e de ferramentas utilizadas pelo cinema para a span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">construção de discursos críticos e participativos. span>span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><br>span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-size: large;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Enfim, o projeto visa a ampliação do repertório cultural do aluno, o desenvolvimento span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">da sua competência leitora e o diálogo entre o Currículo Oficial do Estado de São span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Paulo, as culturas e a sociedade.span>span>div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-size: large;"><br>span>span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">O Projeto “O cinema vai à escola” está disponível no site: span>div><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">span><br><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><a href="http://culturaecurriculo.fde.sp.gov.br/">http://culturaecurriculo.fde.sp.gov.bra> span>div><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><br>span>div><div style="text-align: right;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><i>Fonte:<a href="http://www.educacao.sp.gov.br/docs/03_CGEB_OrientacoesInicioAnoLetivo2012_EnsFundAnosFinais_EnsMedio.pdf"> Orientações para a organização dos trabalhos para o ano letivo de 2012a>i>span>div><br><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><br>span><br><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">O professor de História do Brasil na USP e doutor em História Social, Marcos Napolitano fala sobre os caminhos para a análise de um filme em sala de aula. span>div><span style="color: rgb(32, 18, 77); font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">span><br><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: boh;">