Os Germânicos e o Reino dos Francos
“Bárbaros” Germânicos
- Todos os povos que não moravam dentro dos limites do Império Romano possuíam cultura e hábitos diferentes não falavam latim - eram chamados de “bárbaros”.
- Os germânicos habitavam a imensa região da Germânia, localizada ao norte do Império Romano, entre os rios Reno e Danúbio. Os grupos Germânicos viviam em aldeias que se dedicavam à agricultura e à criação de animais. A base da sociedade germânica era a família, comandada pelo pai.
- A sociedade germânica era dividida em: homens livres proprietários de terras; semi livres (não tinham propriedades e pagavam tributos); escravos (prisioneiros de guerras).
- As tribos germânicas adoravam deuses (politeísmo) que representavam as forças da natureza.
- A honra, a bravura e a coragem eram valores importantes para os germânicos. O maior objetivo de um germânico era alcançar a glória e o reconhecimento em batalhas.
- Reciprocidade germânica - comitatus: os guerreiros germânicos juravam fidelidade e obediência ao rei e, em troca, o rei distribuía entre os seus guerreiros parte dos bens conquistados em batalhas.
- As culturas romana e germânica foram, ao longo do tempo, misturando-se. O resultado dessa longa fusão foi o surgimento de uma “terceira cultura”. O cristianismo foi incorporado pelos germânicos, e a relação de reciprocidade e a tradição guerreira foram incorporadas pelos romanos.
O Império Franco
- Os francos conquistaram a Gália e a sua conversão precoce ao cristianismo (doação de territórios para a Igreja) deu a seus reis apoio da Igreja de Roma. O mais importante dos reis francos foi Carlos Magno. Ele ampliou as fronteiras do Reino Franco, conquistando territórios na Itália, na Germânia, na Boêmia e na Península Ibérica. Os povos conquistados por ele eram convertidos ao cristianismo.
- Carlos Magno manteve com seus nobres (condes, duques, marqueses) uma relação baseada na reciprocidade. Concedia-lhes terras em troca de fidelidade.
- Tratado de Verdun: com a morte de Carlos Magno, o Império Franco foi dividido entre seus três netos. Com o passar do tempo, os reis foram se tornando casa vez mais dependentes da ajuda financeira e militar dos nobres (senhores de terras) e do clero (membros da igreja).
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